Critérios obscuros nas decisões da Junta de Freguesia de Ribeira
As decisões de quem desempenha funções em órgãos democráticos eleitos, como é o caso das juntas de freguesia, deveriam nortear-se, sem excepção, por critérios objectivos e claros e alicerçar-se em valores de isenção e independência.
No entanto, na Ribeira a prática é bem diferente. Disso demos também conta na própria assembleia de freguesia.
O exemplo mais recente, também já apresentado neste blog e conforme tornado público pela organização, diz respeito ao facto da Junta de Freguesia da Ribeira ter ignorado o pedido de uma reunião para apresentação do projecto Drama de Santo António e para lhe ser solicitado o necessário apoio financeiro e logístico. Em face da ausência de resposta foi o pedido renovado. Ambos foram formulados sob a forma escrita.
Quer um, quer outro ficou sem qualquer resposta e o Drama de Santo António realizou-se sem que a Junta de Freguesia tivesse contribuído com 5000, 1000, 100 ou 1 euro ou sob qualquer outra forma. Não marcou presença nem dirigiu qualquer palavra, mesmo que fosse para recusar o apoio.
Pura e simplesmente ignorou o trabalho de um grupo de 50 pessoas que durante meses deram muito do seu tempo e do seu esforço, sacrificando as suas vidas familiares e pessoais, em prol de um projecto e de uma tradição que tanto diz às gentes da Ribeira e que não vinha a público desde 1982.
Se dúvidas houvesse, a Junta de Freguesia aparece agora, conforme o provam os cartazes,
Onde está a isenção e independência? Com que critérios se ignorou o pedido formulado pela organização do Drama de Santo António e das Festas
Etiquetas: Drama de Santo António, Junta de Freguesia de Ribeira, N. Sr da Cruz de Pedra
1 Comments:
já o velho padre não gostava das festas da cruz da pedra, as moscas mudaram mas a bosta é a mesma
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